Volodymyr Zelenski, presidente da Ucrânia
Reprodução/ Twitter @ZelenskyyUa
Volodymyr Zelenski, presidente da Ucrânia

Dois dias após reclamar da  falta de apoio na guerra contra a Rússia, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, enalteceu os reforços enviados pela Europa . Na tarde deste sábado (26), ele usou o Twitter para agradecer e publicizar a ajuda.


"Agradecemos ao primeiro-ministro britânico por sua posição, novas decisões para melhorar as capacidades de combate do exército ucraniano. Ele concordou em novas medidas conjuntas para combater o agressor", disse Zelensky, ao comentar sua ligação com o primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson.


"Em uma conversa telefônica, agradeci a Andrzej Duda por sua liderança pessoal na concessão da adesão da Ucrânia à União Europeia. A  assistência diária da Polônia a nosso país também é inestimável", ressaltou. A Polônia foi o primeiro país a enviar reforço militar ao país atingido.


Zelensky mencionou ainda conversas com o presidente da Geórgia, Salome Zourabichvili, e o primeiro-ministro da República Tcheca, Petr Fiala. "Foi discutida a assistência concreta. Agradecemos a nossos amigos por seu apoio", afirmou.

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Mais cedo, República Tcheca, Alemanha, Holanda e Portugal anunciaram ajuda militar para o exército ucraniano. As tropas russas possuem mais soldados e mais munição que a rival, por isso a necessidade de ajuda.


Porém, com os reforços enviados, Zelensky fez um novo pronunciamento, com destaque para a força e a coragem dos ucranianos . “Lutaremos o tempo que for necessário para libertar o país. Se as crianças já nascem em abrigos, mesmo quando o bombardeio continua, então o inimigo não tem chance nesta guerra indubitavelmente popular”, declarou, de acordo com o Poder360.


O governo de  Vladimir Putin deflagrou a guerra na quinta-feira (24) por não aceitar o interesse da Ucrânia em integrar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança militar do Ocidente. A expectativa dos ucranianos é que, na noite deste sábado (26), os russos tentem tomar a capital do país, Kiev.

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