Aprovação do governo Lula vinha em uma crescente
Valter Campanato/Agência Brasil
Aprovação do governo Lula vinha em uma crescente

A Quaest divulgou nesta quarta-feira (12) uma pesquisa de avaliação do governo Lula em que a aprovação do presidente estagnou: enquanto 47% aprovam, 50% dos brasileiros desaprovam.

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A pesquisa entrevistou 2 mil pessoas entre 06 e 09 de novembro em todas as regiões do país. Segundo a Genial Investimentos, em parceria com a Quaest, a margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais.

Aprovação para de aumentar

Índices de aprovação do governo Lula voltam a reduzir
Divulgação/Pesquisa Quaest
Índices de aprovação do governo Lula voltam a reduzir


A avaliação positiva do  governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seguia em crescente desde julho. Na pesquisa anterior à desta quarta, feita em outubro, a aprovação estava em 48%, contra 49% de desaprovação, números estagnados pela margem de erro um mês depois.

É a primeira vez desde maio que a aprovação do governo oscila para baixo na pesquisa Quaest. De acordo com os pesquisadores, as declarações de Lula sobre a megaoperação policial no Rio, do último dia 28, geraram preocupação sobre a segurança pública.

Pela margem de erro, a pesquisa de novembro está empatada tecnicamente entre aprovação e desaprovação do governo, assim como a realizada em outubro.

Outros índices

A pesquisa também dividiu os entrevistados em categorias sobre a aprovação ou desaprovação do governo. A avaliação de Lula piorou entre pessoas com renda familiar acima de dois salários mínimos e entre mulheres.


Entre os estados, a piora maior foi no Sul, de 56% para 61% de desaprovação, enquanto no Centro-Oeste/Norte foi o único recorte com aumento: a aprovação subiu 1 ponto percentual, para 45%, e a desaprovação reduziu de 55% para 51%.

Na população entre 35 e 59 anos, a desaprovação superou o nível de aprovação. Agora, 50% desaprovam (eram 46%), e 47% aprovam (eram 51%). Entre pessoas de 60 anos ou mais, a aprovação subiu 3 pontos percentuais, chegando a 53%.

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