Ex-policial militar foi preso em 2019, suspeito de participar da execução de Marielle Franco
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Ex-policial militar foi preso em 2019, suspeito de participar da execução de Marielle Franco

No dia em que o  assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, Anderson Gomes, completa quatro anos, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um pedido para absolver o policial militar reformado Ronnie Lessa .


Junto com o PM Élcio de Queiroz, Lessa é acusado de executar a vereadora. Os dois estão presos desde 2019.


Segundo o Poder360, a defesa de Lessa pediu a absolvição ou ao menos que o caso fosse impedido de ser julgado pelo Tribunal do Júri. Eles argumentam que não há evidências de envolvimento do ex-PM no crime.


Mas o ministro Rogerio Schietti, responsável por analisar o pedido, não concorda. Para o magistrado, a decisão de primeira instância apresentou motivos suficientes para que o caso seja avaliado pelo júri. O ministro cita, por exemplo, os indícios de que Lessa monitorava Marielle antes do homicídio, a fim de descobrir os locais que ela costumava frequentar.



O crime foi cometido na noite de 14 de março de 2018, no bairro do Estácio, no Rio de Janeiro. O carro que Marielle e Anderson estavam foi alvejado com 13 tiros. A assessora da vereadora, Fernanda Chaves, também se feriu, mas sobreviveu.

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