Flordelis durante discurso no plenário da Câmara.
Cleia Viana/Câmara dos Deputados
Flordelis durante discurso no plenário da Câmara.

Além de ter sido acusada, nesta segunda-feira (24), como mandante do assassinato do pastor Anderson do Carmo , a deputada federal Flordelis também foi apontada como organizadora dos crimes de “rachadinha” e nepotismo em seu gabinete, em Brasília. As informações são do G1 .

De acordo com promotores do Ministério Público do Rio de Janeiro, Flordelis ficava com parte dos salários dos assessores, caracterizando, assim, a prática de “rachadinha”. Ela também teria nomeado familiares.

Um dos envolvidos seria o filho Carlos Ubiraci Francisco da Silva. A neta Rayane dos Santos Oliveira também faria parte do esquema de “rachadinha”.  Ambos foram presos sob suspeita de terem participado do assassinato do pastor Anderson do Carmo.

“Não foi o objeto da nossa investigação, mas foi um encontro fortuito de indícios que nós pedimos para remeter para quem, se achar que assim deve fazer, abrir uma investigação própria nesse sentido”, declarou o promotor Sérgio Luiz Lopes Pereira, do Grupo de Atuação Especializada e Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público.

A Polícia e o Ministério Público do Rio de Janeiro encaminharam indícios dos crimes de "rachadinha" e nepotismo à Procuradoria-Geral da República (PGR) e à Câmara dos Deputados.


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