Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
Reprodução / Conversa com o Presidente - 25.07.2023
Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)


Grupos de esquerda estão intensificando seus esforços para que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) considere a indicação de uma mulher negra para ocupar a vaga no Supremo Tribunal Federal , que será deixada pela ministra Rosa Weber, prevista para outubro deste ano.

A pressão para essa indicação ganhou força nos bastidores após o ministro da Justiça e Segurança Pública,  Flávio Dino (PSB-MA), ser cogitado como possível candidato à vaga.

Nos círculos políticos da esquerda, a demanda por uma representante negra e feminina no STF tem crescido, e os apelos para que o presidente considere essa possibilidade estão se tornando cada vez mais persistentes. Muitos ativistas defendem que Lula inicie um diálogo com juristas negras, a fim de avaliar a indicação de uma delas para o cargo de ministra na mais alta corte do país.

Nos bastidores do Congresso Nacional, deputados têm se colocado à disposição para mediar as conversas entre esses grupos de pressão e o presidente, buscando uma solução que atenda às demandas por representatividade no STF. Nesse contexto, a articulação política desempenha um papel importante.


Além disso, artistas e jornalistas têm utilizado as redes sociais para pressionar Lula a considerar uma indicação que represente a diversidade étnica e de gênero do Brasil. A campanha "Tomando um Café com Elas" foi lançada e já conquistou mais de 100 mil assinaturas de apoio à nomeação de uma mulher negra para o STF.

Apesar de todos esses esforços e apelos, o presidente ainda não deu qualquer indicação de que planeja modificar sua decisão quanto à indicação para o STF. Atualmente, nomes como Flávio Dino e Jorge Messias, da Advocacia-Geral da União, estão entre os cotados para ocupar a vaga de ministra no tribunal.

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