Édson Davi Silva Almeida, de 6 anos, está desaparecido
Reprodução/redes sociais
Édson Davi Silva Almeida, de 6 anos, está desaparecido

O desaparecimento do menino Edson Davi Silva de Almeida, de 6 anos , completa um mês neste domingo (4). Ele foi visto pela última vez na Praia da Barra da Tijuca, junto com o pai, na barraca de alimentos da família, quando sumiu.

De acordo com relato de parentes, o menino jogava bola na areia com um homem estrangeiro e outras duas crianças. A família de estrangeiros não é considerada suspeita pelo sumiço da criança . A mãe não estava no local, ela levava os outros dois filhos a uma consulta médica.

Os estrangeiros eram argentinos. Eles brincavam com o menino na areia pouco antes do desaparecimento. Essa família ouvida pela polícia. Eles disseram que deixaram Edson Davi na praia e retornaram ao hotel por volta de 16h30. As imagens da hospedaria também foram investigadas e eles não são mais suspeitos.

Os relatos dizem que o pai precisou atender os clientes na barraca e esse foi o momento em que o menino sumiu. O desaparecimento foi registrado na 16ª Delegacia de Polícia, na Barra da Tijuca.

Neste domingo, a família e conhecidos organizam um ato que vai acontecer às 11h, na altura do Posto 4 da praia, onde o menino desapareceu.

A polícia tem o afogamento como principal hipótese, pois o mar estava agitado e havia bandeiras vermelhas que indicavam alto perigo para afogamentos naquele dia. Em contrapartida, a família acredita que sequestraram Edson Davi.


Possibilidades

Na noite desta sexta-feira (2),  banhistas encontraram uma ossada na Praia da Barra, na altura do Posto 5, próximo ao local onde o menino sumiu. Os restos foram recolhidos para análise, segundo o Corpo de Bombeiros. E a Polícia Militar isolou a área para a perícia da Polícia Civil.

Ainda não foi confirmado se a ossada é de humano ou animal, mas existe a possibilidade de ser de Edson Davi. 

A irmã do menino afirmou que a família ainda não recebeu nenhuma informação oficial sobre a ossada.

"Se for mesmo do Davi, certamente vão encontrar em contato com a gente. Precisamos de orações nesse momento tão difícil. Nossa manifestação se mantém de pé", escreveu Giovana nas redes sociais.

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