Governador eleito do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite
José Cruz/Agência Brasil - 11.06.2019
Governador eleito do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite

governador eleito do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB) afirmou nesta quarta-feira (30) que irá assumir a presidência do PSDB a partir de fevereiro de 2023 , mas que o governo gaúcho é "absoluta prioridade".

"Atendendo ao chamado feito por lideranças do meu partido, manifestei minha disposição de liderar o PSDB a partir de fev/23, em condição e formato que não prejudiquem a atuação que os gaúchos esperam de mim como seu governador - o que é absoluta prioridade", escreveu Leite no Twitter.

O tucano disse também esperar que o Brasil recupere um "centro democrático que respeita a divergência" e "aponte caminho alternativo à polarização observada na última eleição".

"Considero importante p/ o Brasil que se recupere a força de um centro político com agenda capaz de conciliar a urgência de políticas sociais de impacto, que promovam a igualdade de oportunidades, com a essencial responsabilidade fiscal e a modernização da máquina pública. Um centro democrático que respeita a divergência e não se deixa levar pela superficialidade do enfrentamento radicalizado de opiniões, que aponte caminho alternativo à polarização observada na última eleição", disse o governador do Rio Grande do Sul.

Presidência do PSDB

O PSDB anunciou nesta quarta-feira que Eduardo Leite será o próximo presidente nacional do partido. O governador eleito passará a ocupar o cargo da Executiva Nacional tucana a partir do começo de fevereiro. A legenda também iniciará um planejamento para definir quais pautas serão defendidas pela próxima gestão.

“No dia 2 de fevereiro do próximo ano, quinta-feira, com a posse do novo Congresso, iniciaremos os trabalhos da nova Executiva Nacional do PSDB. A presidência do partido será transmitida ao governador eleito do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite”, diz comunicado publicado pelo PSDB nas redes sociais.

“Na próxima semana daremos início ao compartilhamento de decisões para o planejamento da futura gestão. Nesse período construiremos uma representação coletiva para a próxima Executiva”, acrescenta o texto assinado pelo atual presidente nacional do partido, Bruno Araújo.

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