Léo Índio, primo dos filhos de Jair Bolsonaro
Reproducao: Facebook
Léo Índio, primo dos filhos de Jair Bolsonaro

A Polícia Federal deflagrou a 19ª fase da Operação Lesa Pátria nesta quarta-feira (25) para identificar pessoas envolvidas nos atos golpistas de 8 de janeiro . A corporação tem como alvo 12 investigados pelos ataques.

A PF cumpre cinco mandados de prisão preventiva e 13 de busca e apreensão nas cidades de Cuiabá (MT), Cáceres (MT), Santos (SP), São Gonçalo (RJ) e Brasília (DF). As medidas judiciais foram expedidas pelo Supremo Tribunal Federal. 

Entre os alvos, está Leonardo Rodrigues de Jesus, conhecido como Léo Índio, primo dos filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Dias após os atos de 8 de janeiro, a PF realizou buscas em endereços dele em Brasília e no Rio de Janeiro.

Léo Índio começou a ser investigado após postagens nas redes sociais sobre uma campanha de arrecadação de dinheiro para financiar as manifestações do 7 de setembro.

Ainda, antes dos atos, Índio divulgou no Instagram diversas chaves Pix para arrecadação de valores, além de um QR Code para doações através de criptomoedas. Todos foram bloqueados por ordem do ministro do STF, Alexandre de Moraes.

Na Operação Lesa Pátria, os crimes investigados são dano qualificado, associação criminosa, golpe de estado, incitação ao crime, destruição e deterioração.

Na fase anterior, a PF cumpriu mandados de busca e apreensão com um dos alvos sendo o general da reserva Ridauto Lúcio Fernandes . Ele teve ativos e valores bloqueados por determinação do STF. O general é ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, assumindo o cargo quando a pasta estava sob comando de Eduardo Pazuello. 

Antes e depois dos ataques no Congresso Nacional
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