Mauro Cid
Reprodução: redes sociais
Mauro Cid

A CPMI dos Atos Golpistas decidiu adiar o depoimento de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) . A oitiva deve acontecer na próxima semana, segundo o presidente da comissão, Arthur Maia  (União Brasil-BA). 

O depoimento deve ocorrer no dia 11 de julho. No dia 13, está prevista uma reunião para análise de requerimentos apresentados pelos membros da CPMI.

Em nota, Maia optou pelo adiamento das sessões do colegiado por conta da "intensa" agenda da Câmara dos Deputados.

Na semana passada, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia,  autorizou que o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro permaneçam em silêncio durante oitiva na CPMI . A presença, no entanto, é obrigatória.

Mauro Cid, que está preso desde o dia 3 de maio por suspeita de fraudar certificados de vacinação da família e do ex-presidente entre 2021 e 2022.


Veja a nota de Maia na íntegra

Considerando a intensa agenda da Câmara dos Deputados desta semana, com sessões deliberativas a serem realizadas todos os dias, com a suspensão da atividade de suas comissões e com a apreciação de matérias relevantes, para além das sessões aguardadas no Senado Federal, na forma do art. 151 do Regimento Comum do Congresso Nacional, c/c art. 107, §2º, do Regimento Interno do Senado Federal (disposição análoga no art. 46, §1º, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados), que impede o funcionamento da CPMI concomitante ao plenário, decidiu-se pelo adiamento das reuniões desta Comissão Parlamentar Mista de Inquérito originalmente agendadas nesta semana.
Nesse sentido, informo que as reuniões previstas para esta semana (oitiva de Mauro Cid e reunião deliberativa) serão realizadas, respectivamente, na terça e na quinta-feira da semana seguinte, ou seja, nos dias 11 e 13 de julho, às 9 horas.

Arthur Oliveira Maia
Deputado Federal (União/BA)

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