Alexandre Padilha tomou posse nesta segunda (2)
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Alexandre Padilha tomou posse nesta segunda (2)

Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vai se reunir pela primeira vez com todos os seus ministros nesta sexta-feira (6) e fará uma apresentação da Casa Civil com as primeiras ações de coordenação. A revelação foi feita pelo ministro da Secretaria de Relações Institucionais , Alexandre Padilha (PT) nesta quinta (5).

Segundo informações do ministro, Lula perguntará aos ministros como estão as situações das obras de cada pasta. O presidente da República também definirá quais as primeiras ações que terão que ser tomadas pelo novo governo, além da relação com outros órgãos da federação.

"O presidente Lula fez questão de convocar essa reunião com todas e todos, de certa forma um acolhimento de ministros e ministras, da partida do governo", explicou. "É um grande passo de início de governo."

Os 100 primeiros dias são tratados como fundamentais por Lula. Ele quer relatórios técnicos para avaliar quais trabalhos serão adotados no começo do novo governo.

"Tem uma fala e uma apresentação por conta da Casa Civil, das ações de coordenação de governo, das primeiras ações de coordenação da Casa Civil, de coordenar os ministérios que têm obras, fazer um grande levantamento das obras do país, como é que está a situação das obras no país, aquelas que podem ser retomadas rapidamente, aquelas que podem ser concluídas", disse Padilha.

"Fazemos uma avaliação, inclusive, da composição, de como que estão as ações do governo, o início das ações do governo e de como se construir uma boa relação federativa. O presidente está convocando reunião de governadoras e governadores para o dia 27 de janeiro", acrescentou.

Lula e os primeiros pedidos

Lula ainda exigirá que seus ministros dialoguem entre si, conforme revelou o Portal iG. Ele também exigirá agilidade de alguns ministérios para cumprir promessas de campanha.

Wellington Dias (PT-PI), Fernando Haddad (PT-SP), Geraldo Alckmin (PSB-SP), Nísia Trindade, Marina Silva (Rede) e Flávio Dino (PSB-MA) serão os mais cobrados.

O presidente entende que os seis possuem pastas fundamentais para que o governo consiga colocar em prática diversas promessas que fez ao longo da campanha.

A primeira reunião ministerial é tratada como fundamental para que todos entendam exatamente quais os anseios a curto prazo do presidente.

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