O presidente Jair Bolsonaro (PL) deve ter quatro encontros bilaterais com os presidentes do Equador (Guillermo Lasso), Guatemala (Alejandro Giammattei), Polônia (Andrzej Duda) e Sérvia (Aleksandar Vučić).
Os encontros serão após Bolsonaro participar da abertura da Assembleia-Geração da Organização das Nações Unidas (ONU), que será realizada em Nova York na próxima terça-feira (20). Bolsonaro também deverá ter uma reunião com o secretário-geral da ONU, António Guterres.
A previsão é que o presidente chegue em Nova York na segunda-feira, vindo de Londres, após participar do funeral da rainha Elizabeth II. O retorno ao Brasil está previsto para ocorrer ainda na terça-feira.
Questionado sobre a falta de encontros com líderes mundiais de maior relevância, o secretário de Assuntos Multilaterais Políticos do Itamaraty, o embaixador Paulino Franco de Carvalho Neto afirmou que isso ocorre devido ao pouco tempo em que Bolsonaro ficará em Nova York. Além disso, o secretário afirmou que existe a possibilidade de que haja outros encontros em Londres.
"São dois aspectos aí que influenciam nessa lista de chefes de Estado e de governo com os quais o presidente poderá falar. O primeiríssimo deles é o pouco tempo em que o presidente estará em Nova York. Muito pouco tempo, menos que no ano passado. O segundo é a possibilidade que em Londres possa haver encontros com outros líderes".
Essa será a terceira participação de Bolsonaro na Assembleia-Geral da ONU. Em 2019, ele não teve reuniões bilaterais. No ano passado, encontrou o então primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e o presidente da Polônia, Andrzej Duda, com quem estará novamente na semana que vem.
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