O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que irá concorrer mais uma vez ao Palácio do Planalto
, informou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) um patrimônio de R$ 7,4 milhões. É um patrimônio menor do que ele registrou na última eleição. Os dados foram disponibilizados neste sábado. Na lista de bens, estão imóveis, veículos e aplicações, entre outros patrimônios.
Em 2018 — quando pediu registro, mas teve a candidatura negada com base na Lei da Ficha Limpa —, Lula informou ao TSE ter R$ 7,9 milhões em bens, como planos de previdência privada e automóveis. Esse valor, atualizado pela inflação acumulada no período, chega hoje a R$ 10,2 milhões.
Neste sábado, o PT formalizou ao TSE o pedido de registro de candidaturas da chapa presidencial formada por Lula e pelo ex-governador Geraldo Alckmin (PSB). O ex-tucano informou ao TSE possuir R$ 1 milhão em bens, como imóveis.
Geraldo Alckmin também concorreu à Presidência em 2018 e informou, à época, ter R$ 1,7 milhão em bens, de acordo com dados atualizados pelo IPCA (índice oficial de inflação do país).
Lula ainda concorreu à Presidência em 2006, quando foi reeleito. Naquela ocasião, ele declarou R$ 839 mil em bens — valor que, corrigido pela inflação, chegaria a R$ 2,1 milhões a preços de hoje.
O registro da candidatura da chapa foi feito pela presidente do partido, deputada Gleisi Hofmann (PR). O prazo para o registo vai até o dia 15 de agosto.
Lula e Alckmin serão candidatos pela Coligação Brasil da Esperança, formada pela federações entre PT/PV/PCdoB), PSOL/Rede, além dos partidos PSB, Solidariedade, Avante e o Agir.
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