Pré-candidatos à Presidência da República se manifestaram nesta quinta-feira (24) sobre a operação militar russa na Ucrânia, que culminou em diversas bombardeadas na manhã de hoje . A ação foi ordenada pelo presidente russo, Vladmir Putin.
Nas redes sociais, o ex-presidente Lula (PT) lamentou a crise sem precedentes no Leste Europeu e afirmou que a situação deveria ser resolvida em uma "mesa de negociação".
"Ninguém pode concordar com guerra, ataques militares de um país contra o outro. A guerra só leva a destruição, desespero e fome. O ser humano tem que criar juízo e resolver suas divergências em uma mesa de negociação, não em campos de batalha. A humanidade não precisa de guerra, precisa de emprego, de educação. Por isso que eu fico triste de estar aqui falando de guerra e não de paz, de amor, de desenvolvimento", escreveu o petista.
Sergio Moro (Podemos) também repudiou a guerra e a "violação da soberania" da Ucrânia. "A paz sempre deve prevalecer", publicou.
Ciro, por sua vez, destacou as consequências que podem ser sofridas pelo Brasil, e aproveitou para criticar o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).
"No mundo atual não existe mais guerra distante e de consequências limitadas. Precisamos nos preparar, portanto, para os reflexos do conflito entre Rússia e Ucrânia. Muito especialmente por termos um governo frágil, despreparado e perdido."
Outros pré-candidatos como Alessandro Vieira (Cidadania); André Janones (Avante); Felipe D'Avila (Novo); Jair Bolsonaro (PL); João Doria (PSDB); Leonardo Péricles (UP); Rodrigo Pacheco (PSD); Simone Tebet (MDB) ainda não se pronunciaram.
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