Após o anúncio da morte da mãe do presidente Jair Bolsonaro pelas redes sociais, na madrugada desta sexta-feira, políticos prestaram solidariedade à família do chefe do Executivo. Olinda Bonturi Bolsonaro, de 94 anos, estava internada desde a segunda-feira, no Hospital São João, em Registro, interior de São Paulo. A causa da morte ainda não foi informada.
O filho do presidente e vereador Carlos Bolsonaro, foi um dos primeiros a se manifestar na web: "Owwwww meu Grande Pai", escreveu ele no Twitter.
Logo depois o deputado Eduardo Bolsonaro também usou uma rede social para compartilhar a notícia. "Na memória momentos doces da minha infância até os mais recentes com ela e sua risada peculiar".
O ministro do Turismo, Gilson Machado prestou sua homenagem, assim como a ministra Damares Aleves que disse estar orando por toda a família.
O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), lamentou a morte da mãe do presidente.
O governador do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB) se solidarizou com o presidente e declarou que a perda de uma mãe e uma avó é uma perda irreparável.
O presidenciável Ciro Gomes (PDT) também lamentou a morte de Dona Olinda e afirmou que por mais que houvessem divergências, há momentos que superam esta barreira.
O ex-juiz e ex-ministro da Justiça, Sergio Moro (Podemos) declarou que "Divergências profundas não podem ser maiores do que o respeito pela dor humana".
O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) disse que "todas as vidas importam e precisam ser protegidas" e desejou os sentimentos pela perda.
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, publicou palavras de conforto ao presidente. "Você foi um bom filho, honrou sua mãe que hoje repousa em plenitude nos braços do Senhor".
A Secretaria Especial de Comunicação da Presidência da República postou condolências pelo falecimento de Olinda.
Na postagem, Bolsonaro publicou, ainda, um vídeo com imagens de família, na companhia da mãe. A causa da morte ainda não foi informada
O presidente, que estava em viagem internacional - havia chegado na manhã de quinta-feira a Paramaribo, no Suriname, também comunicou que voltará ao Brasil.