Ciro Gomes (PDT), pré-candidato à presidência da República
Divulgação/ PDT
Ciro Gomes (PDT), pré-candidato à presidência da República

Após a sinalização de um 'pacto de não agressão' entre os presidenciáveis João Doria (PSDB) e Sergio Moro (Podemos ), Ciro Gomes (PDT) foi às redes sociais para criticar os concorrentes ao pleito em 2022. Sem citar nomes, o ex-governador do Ceará disse que os pré-candidatos são "suplentes do bolsonarismo".

"Os dois candidatos suplentes do bolsonarismo raiz — que cresceram mamando nas tetas e depois chutando Bolsonaro— acabam de firmar um pacto de não agressão. Precisava? Já pensou o que um não teria a dizer sobre o outro?", ironizou o pedetista.



O acordo entre Moro e Doria foi firmado em encontro na última quarta-feira (8), em São Paulo. Embora tenham concordado em evitar embates, ambos não abrem mão de encabeçar uma chapa presidencial — o que inviabiliza a formação de uma chapa com os dois ainda no primeiro turno. Caso algum dos dois pré-candidatos cheguem ao segundo turno, deve haver uma aliança formal. 

Ciro tem subido as criticas a Moro desde que este assumiu ser pré-candidato e passou a figurar como terceiro colocado nas principais pesquisas de intenção de voto. No final de Novembro, após o lançamento do livro do ex-juíz da Lava Jato, Ciro afirmou que a obra é repleta de "confissão de crimes em cascata, cumplicidade, subserviência, oportunismo e cinismo deslavado" .

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