O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), admitiu pela primeira vez que se coloca como pré-candidato à Presidência da República. Há meses ele é cotado como um dos possíveis postulantes e, em outubro, trocou o partido Democratas pelo PSD .
A admissão do plano político foi dada em entrevista ao programa Em Foco com Andréia Sadi, da Globo News. Questionado se sentaria para conversar com o ex-juiz e ex-ministro Sergio Moro, recém filiado ao Podemos e também cotado como pré-candidato ao Planalto
, Pacheco disse que respeita "todas as pré-candidaturas" apesar das diferenças.
Nesse momento, ele citou outros diversos pré-candidatos e assumiu: "Eu me incluo, vou permitir me incluir como outros. Todos têm o mesmo objetivo, de melhorar o Brasil".
Os demais nomes já apontados na disputa são o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), o ex-governador do Ceará, Ciro Gomes (PDT), o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), e a senadora Simone Tebet (MDB).