Élcio Franco afirmou à Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) da Covid-19, nesta quarta-feira (9), que não respondeu e-mails com proposta da Pfizer para compra de imunizantes, por conta de um vírus que invadiu o sistema do Ministério da Saúde.
"Sofreu[o sistema] um ataque de vírus e minha caixa de e-mail ficou inoperante entre 5 e 12 de novembro".
Respondendo ainda o questionamento do relator Renan Calheiros (MDB-AL), o ex-secretário executivo do Ministério da Saúde, alegou que Carlos Murillo, presidente da Pfizer , teria seu telefone e poderia ter entrado em contato com ele. "Carlos Murillo tinha meu telefone e poderia ter comunicado se houvesse algum gap nas negociações", delclarou.