O ex-secretário Executivo do Ministério da Saúde, Élcio Franco , afirmou durante depoimento na CPI da Covid que o Ministério da Economia foi responsável por não incluir em Medida Provisória uma cláusula que viabilizaria a compra de vacinas da Pfizer . Diante da afirmação, o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues (REDE-AP), sugeriu que o ministro da Economia, Paulo Guedes , seja ouvido.
Embora houvesse aprovação de outros órgãos do governo, segundo Franco, a retirada de um trecho da MP que permitiria a compra do imunizante da Pfizer foi feita após discordância da pasta.
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Franco afirmou que não havia consenso quanto à inclusão do dispositivo na MP. Diante da resposta, foi questionado pelo vice-presidente da Comissão, Randolfe Rodrigues , sobre a afirmação já que a Controladoria Geral da União, a Advocacia Geral da União e o Ministério da Justiça assinaram a minuta.
— Houve falta de consenso entre as jurídicas dos ministérios. Nesse caso, o Ministério da Economia— disse. — O Ministério da conomia não participou desse consenso, foi ele que discordava dessa situação com relação a essas cláusulas.