Ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF)
Fellipe Sampaio/SCO/STF
Ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF)

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não usou as  mensagens hackeadas citadas pelo ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), em julgamento da suspeição do ex-juiz Sergio Moro no caso do tríplex no Guarujá, no litoral Sul de São Paulo.

Indicado por Jair Bolsonaro (sem partido) para o STF , o ministro citou mais de uma vez a importância do "garantismo" do magistrado para defender que "provas obtidas por meios ilícitos" e "fruto de crime" não podem ser usadas juridicamente. 

No habeaus corpus, os advogados de Lula usaram outras comprovações, como o aspecto regional. Segundo a defesa, casos envolvendo a Petrobrás não poderiam ser julgados na 13ª Vara Federal do Paraná, da qual Moro era titular, e o grampo do escritório de defesa de Lula pela Lava Jato foram ilegais. 

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