Homem é suspeito de matar não só Luana, como Pedro Henrique Dias, um advogado de 28 anos
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Homem é suspeito de matar não só Luana, como Pedro Henrique Dias, um advogado de 28 anos

Luana Rafaela Oliveira Barcelos, uma menina de 12 anos que foi baleada no domingo (30), enquanto celebrava a vitória de Lula (PT) à presidência, morreu na quinta-feira (3), em Belo Horizonte, Minas Gerais. O suspeito, identificado como Ruan Nilton da Luz, de 36 anos, atirou na criança na região do abdômen. O caso é investigado como crime de motivação política, pois o homem seria apoiador do presidente em exercício Jair Bolsonaro (PL).

Luana não foi a única vítima de Luz. Naquele mesmo dia, ele matou também o advogado Pedro Henrique Dias, de 28 anos, e atirou em outras três pessoas. Elas ficaram feridas, mas não correm risco de morrer.

Segundo investigação da Polícia Civil, Luz estava alcoolizado e, após o resultado da eleição, saiu de casa "em busca de traficantes". Ele relatou aos policiais que "atirou aleatoriamente". Os primeiros disparos ocorreram na rua onde estava Luana e outra mulher, de 47 anos, que foi baleada na perna.

Luz depois atirou em Pedro, que acompanhava a apuração da votação na garagem de casa com um grupo de cerca de dez pessoas. Além dele, a mãe e a prima foram atingidas com um tiro no braço, mas passam bem.

O suspeito tentou se esconder em uma mata próxima, mas foi encontrado com duas pistolas, munições e uma faca. Em um primeiro momento, ele foi preso em flagrante, mas depois teve a prisão convertida em preventiva.

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