O primeiro-ministro de Israel , Benjamin Netanyahu , declarou nesta segunda-feira (7) que o país continuará a ofensiva militar contra o Hamas até que todos os objetivos estabelecidos sejam alcançados, incluindo a derrubada do governo do grupo terrorista, a libertação de reféns e a segurança dos cidadãos israelitas .
As declarações foram feitas durante o primeiro aniversário do ataque do Hamas a Israel, que deixou mais de 1.200 mortos e resultou no sequestro de mais de 250 pessoas.
O ataque gerou uma resposta israelita que culminou em uma ofensiva em Gaza, onde cerca de 41.500 pessoas morreram e quase dois milhões foram forçadas a fugir de suas casas.
"Estamos a mudar a realidade da segurança na nossa região, em nome dos nossos filhos e do nosso futuro, para garantir que o que aconteceu a 7 de outubro não volte a acontecer", afirmou.
Ele destacou que o fim da guerra só ocorrerá quando todos os objetivos forem cumpridos.
"Terminaremos a guerra quando completarmos todos os objetivos que estabelecemos: acabar com o governo maléfico do Hamas, devolver todos os reféns a casa, vivos e mortos, impedir qualquer nova ameaça de Gaza a Israel e trazer os residentes do sul e do norte de volta às suas casas em segurança", pontuou o primeiro-ministro.
Netanyahu fala sobre enfrentar inimigos
Netanyahu também exaltou os soldados israelitas. "São eles que se erguem como um muro protetor entre o mal dos nossos inimigos e o bem do nosso povo e do nosso país". Ele enfatizou que "o massacre de 07 de outubro foi o ataque mais horrível contra o povo desde o Holocausto".
E concluiu: "Ao contrário do Holocausto, enfrentámos os nossos inimigos e travámos uma guerra feroz. Com a ajuda de Deus, lutaremos juntos e juntos venceremos. A eternidade de Israel não terá fim".
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