O governo de Israel tomou uma medida drástica para conter possíveis ataques de mísseis disparados pelo Irã ou por grupos aliados, suspendendo os sinais de GPS em diversas regiões do país, incluindo áreas centrais como Tel Aviv e Jerusalém.
No entanto, essa ação gerou grandes problemas no dia a dia dos cidadãos israelenses, que agora enfrentam dificuldades para utilizar aplicativos de mapeamento, como o Google Maps, prejudicando serviços essenciais como pagamentos online, transporte e entregas.
Os protestos não se limitaram às ruas, mas também ecoaram nas redes sociais, onde muitos expressaram sua insatisfação com a decisão do governo.
Os transtornos causados pelo bloqueio dos sinais de GPS são visíveis em várias esferas da vida cotidiana, afetando diretamente a comodidade e a eficiência dos serviços prestados à população.
O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, defendeu a medida afirmando que a interrupção do GPS teve como objetivo "neutralizar ameaças".
Ele reconheceu os inconvenientes causados pela medida, mas destacou que é uma ferramenta vital para as capacidades defensivas do país. "Essas interrupções causam inconvenientes, mas é uma ferramenta vital e necessária em nossas capacidades defensivas", afirmou Hagari.
O bloqueio atingiu seu ápice na semana passada, causando impactos significativos na rotina dos israelenses. Apesar disso, a suspensão dos sinais de GPS agora ocorre parcialmente, mas o país permanece em alerta máximo devido ao ataque ocorrido em Damasco na semana passada.
Esse ataque resultou na morte de um dos principais comandantes do Irã, o que gerou ameaças de retaliação por parte do país vizinho.
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