O embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, usou tablet para mostrar supostas imagens e vídeos de vítimas de ataque terrorista do Hamas
TIMOTHY A. CLARY/AFP
O embaixador de Israel na ONU, Gilad Erdan, usou tablet para mostrar supostas imagens e vídeos de vítimas de ataque terrorista do Hamas

O embaixador israelense na ONU, Gilad Erdan, mostrou nesta quinta-feira (26), vídeos e fotos de pessoas sendo agredidas e decapitadas durante um a taque do Hamas no dia 7 de outubro, primeiro dia de conflito entre o grupo e Israel.

O embaixador afirmou que os vídeos de violência contra civis gravados e divulgados pelo Hamas eram “violência sádica” e que tinham como objetivo “aterrorizar o povo israelense, colocar medo no coração dos israelenses”.

Em seguida, enquanto ele estava no púlpito da assembleia das Nações Unidas, mostrou um dos vídeos e divulgou um QRCode que leva para outros vídeos e fotos.


Gilad fez críticas ao debate sobre as resoluções discutidas na ONU, dizendo que elas estão erradas. "É impensável aprovar uma resolução para o fim do conflito sem ao menos citar o Hamas" e que "nada disso [a guerra] é contra os palestinos e, sim contra o grupo terrorista", afirmou.

O embaixador também questionou a credibilidade da ONU na atuação sobre o conflito.


Lado palestino

O observador permanente da Palestina na ONU, Riyad Mansour, lembrou que a maior parte das vítimas em Gaza são mulheres e crianças.

Em seu discurso nesta quinta-feira (26), afirmou que  3.000 crianças e 1.700 mulheres foram mortas em razão da guerra.

Outras 1.600 pessoas desaparecidas que estariam sob os escombros . Cerca de 40% de todas as moradias da Palestina foram destruídas.


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