Lula se encontrou com Joe Biden em fevereiro deste ano
Divulgação / Ricardo Stuckert
Lula se encontrou com Joe Biden em fevereiro deste ano

Os Estados Unidos anunciaram nesta quinta-feira (20) que solicitará ao Congresso norte-americano a aprovação de US$ 500 milhões (R$ 2,54 bilhões) durante cinco anos para o Fundo Amazônia "no contexto do compromisso renovado do Brasil de pôr fim ao desmatamento até 2030".

Segundo a Casa Branca, o anúncio oficial será feito em um evento para o enfrentamento da crise climática, realizado na capital dos EUA, em Washington. A medida ocorre dias após discordâncias diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos em relação à guerra na Ucrânia.

Durante viagem à China e aos Emirados Árabes,  o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mencionou que os Estados Unidos incentivam a guerra enviando armamentos militares ao território ucraniano.

Os EUA rebateram o petista dizendo que o chefe de Estado brasileiro “está reproduzindo propaganda russa e chinesa” e que os comentários foram “simplesmente equivocados”.

Lançado em 2008, o Fundo Amazônia, comandado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem como objetivo a preservação, a diminuição do desmatamento, a conservação e o desenvolvimento sustentável da Amazônia Legal.

O maior doador até hoje ao Fundo foi a Noruega, que embolsou US$ 1,2 bilhão (R$ 3,1 bilhões), além dos noruegueses, a Alemanha doou US$ 68,14 milhões (R$ 192,69 milhões) e em janeiro deste ano liberaram mais 35 milhões de euros (R$ 194,82 milhões).

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