O presidente da Rússia, Vladimir Putin
, assinou nesta quinta-feira (25) um decreto para aumentar em 10% o número de militares no Exército, no momento em que a guerra na Ucrânia completa seis meses.
Com a medida, as forças armadas terão 2 milhões de membros, sendo 1.150.628 combatentes, um acréscimo de 137 mil militares no contingente. Já o número de civis trabalhando para as forças armadas permanece inalterado, igual a 889.130.
Em uma decisão de novembro de 2017, Putin havia fixado o tamanho do Exército russo em 1,9 milhão, incluindo 1,13 de efetivos nas forças armadas.
O novo decreto, cujas razões não foram explicadas, entrará em vigor no dia 1º de janeiro de 2023 e coincide com a guerra iniciada pelo governo de Putin desde 24 de fevereiro, na qual a Rússia já teria perdido ao menos 15 mil militares, de acordo com dados das inteligências de países ocidentais.
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