Presidente definiu a situação como uma
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Presidente definiu a situação como uma "catástrofe de enormes proporções"

Fortes chuvas que atingem a África do Sul desde segunda-feira já deixaram ao menos 306 mortos, segundo as autoridades locais. A cidade de Durban, na província de KwaZulu-Natal (KZN), a 570 km da capital Joanesburgo, é uma das mais afetadas.

Nesta quarta, o presidente Cyril Ramaphosa visitou a região e definiu a situação como uma "catástrofe de enormes proporções".

— Vamos proclamar o estado de calamidade nesta província para que possamos ajudar aqueles que perderam parentes e suas propriedades. A busca por pessoas desaparecidas está em andamento e vai aumentar em breve. Nossas outras províncias se comprometeram a enviar ajuda à KZN — disse a jornalistas.

Há várias áreas inundadas e estradas onde apenas os topos dos semáforos estão visíveis. A infraestrutura pública está afetada de forma generalizada. O serviço de trens foi suspenso e todas as escolas da província impactadas pelas chuvas vão permanecer fechadas até a próxima terça-feira.

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Segundo o primeiro-ministro da província, Sihle Zikalala, mais de 2 mil casas foram destruídas e 4 mil moradias irregulares foram danificadas. Empresas de internet e energia elétrica tentam fazer reparos nas redes locais.

Conforme o portal sul-africano News24, uma cobra píton de três metros de comprimento foi resgatado dos escombros na praia de Westbrook, perto de Tongaat, ao norte de Durban, na terça-feira. Na mesma região, pelo menos três crocodilos ainda estão à solta após terem sido levados pela enxurrada.

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