Causas da morte da tradutora Giovanna Bardi ainda são desconhecidas
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Causas da morte da tradutora Giovanna Bardi ainda são desconhecidas

Será realizada nesta sexta-feira, às 19h30, na Comunidade Nossa Senhora do Carmo, em Sorocaba, São Paulo, a missa de 7º dia da tradutora Giovanna Elias Bardi, de 35 anos. O corpo dela foi encontrado num hotel em Santiago, no Chile, no último sábado. A causa da morte ainda é desconhecida .

Giovanna fazia, sozinha, uma viagem de quatro dias à capital do Chile . O último contato dela com a família foi no 4 deste mês. Depois, a tradutora parou de responder mensagens e atender ligações. Preocupados, os parentes entraram em contato com o hotel. Ela foi encontrada já sem vida.

Namorado de Giovanna, Leandro Bonello disse acreditar que a morte dela tenha sido uma "fatalidade" . Segundo ele, a tradutora tinha episódios ocasionais de desmaio e queda de pressão após comer determinados alimentos. Leandro foi a Santiago para repatriar o corpo.

Pelo que ouviu da polícia local, Bonello crê que a namorada tenha passado mal e morrido sem a ajuda que precisava.

"Ela, às vezes, dependendo da comida, tinha 'dumping'. Causava desmaios e queda de pressão. Tudo indica que desmaiou e não foi acodida. Com o tempo, veio a óbito", disse Bonello, na manhã desta terça-feira.

Leia também: Namorado de brasileira encontrada morta em hotel no Chile já chegou a Santiago

Giovanna não tinha diagnóstico de Síndrome de Dumping, segundo Bonello. Na síndrome, característica em pacientes submetidos a cirurgias gástricas, alimentos de grande concentração de gorduras e açúcares passam rapidamente do estômago para o intestino. Com isso, causam sintomas como dor de cabeça, taquicardia, náuseas, fraqueza e diarreia. Portadores precisam de acompanhamento médico.

A família já iniciou os trâmites para o translado do corpo de volta ao Brasil.

Em maio, seis brasileiros da mesma família foram encontrados mortos em um apartamento alugado no Chile . Eles foram intoxicados por monóxido de carbono após um vazamento de gás no imóvel. No começo de junho, duas crianças brasileiras perderam a vidaem um dos principais pontos turísticos do inverno chileno, atingidas por um deslizamento de rochas perto do reservatório de Yeso.

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