Pela segunda vez, estudantes e professores saem às ruas nesta quinta-feira (30) para protestar contra o corte de gastos
nas universidades federais. A medida, chamada pelo Ministério da Educação
de contingenciamento, foi anunciada pelo MEC no início do mês e enfrenta forte resistência.
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Os protestos começaram a acontecer pela manhã e, segundo a União Nacional dos Estudantes (UNE), já ocorrem em 22 Estados, mais o Distrito Federal. Já há registro de manifestações na Bahia, em São Paulo, em Pernambuco, em Sergipe, na Paraíba, no Ceará, em Alagoas, no Rio Grande do Norte, no Acre, no Pará, no Paraná, em Minas Gerais, no Espírito Santo, no Rio Grande do Sul, no Rio de Janeiro, no Mato Grosso, em Goiás, no Maranhão, em Santa Catarina, no Amapá, Mato Grosso do Sul e no Piauí.
Os atos, batizados de Greve Nacional da Educação e de 30M (em referência à data), estão marcados para ocorrer em ao menos 150 cidades, em 23 estados e no Distrito Federal. Também há manifestações previstas para ocorrer no exterior, em países como Estados Unidos, Portugal e Irlanda.
Além de professores e estudantes , os protestos ganharam também a adesão de militantes, organizações da sociedade civil e trabalhadores contrários à redução da verba da educação .
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