Familiares dos passageiros desaparecidos após o sumiço do helicóptero que saiu de São Paulo em direção à Ilhabela no Ano Novo se reuniram nesta terça-feira (9) para articular uma busca paralela do paradeiro da nave. A informação é do jornal O GLOBO.
A Polícia Militar e a Força Aérea Brasileira (FAB) procuram pelos desaparecidos há nove dias, sem sucesso. As autoridades concentram os esforços numa região cuja área é de cerca de 5 mil km², próximo ao litoral paulista.
O helicóptero partiu com três passageiros e o piloto da capital rumo a Ilhabela, para passar o Réveillon, e está sumido desde então.
A reunião foi convocada pela advogada da família do piloto, Cassiano Teodoro, de 44 anos, no Campo de Marte — local de onde partiu o helicóptero no dia 31 de dezembro.
Silvia Santos, irmã de Luciana Rodzewics, de 45 anos, uma das passageiras do veículo, afirmou em entrevista à GloboNews nesta manhã que as famílias devem se unir para contratar mateiros e pessoas que conheçam as matas da região para fazer uma investigação simultânea à feita diariamente pelas autoridades.
"Ela (advogada) falou que estão contratando mateiros, já estão acampando lá, pessoas da família dele (piloto). Ela falou que, se a gente não se unir, as buscas vão parar. Então eu falei: "não vamos parar, vamos pra lá agora"" afirmou Silvia