Na última semana, funcionários terceirizados que prestam serviços ao DNIT na BR-364, entre Sena Madureira e Rio Branco, foram surpreendidos por uma sucuri tentando atravessar a pista no quilômetro 45 da rodovia. O episódio foi registrado em vídeo e compartilhado nas redes sociais, gerando diferentes reações entre os presentes.
Alguns dos trabalhadores ficaram assustados com a presença da cobra, mas um grupo decidiu agir para evitar que o animal fosse atropelado por carretas e caminhões que transitavam pela via.
Sinalizando para os motoristas reduzirem a velocidade, eles conseguiram puxar a sucuri para um local seguro ao lado da rodovia.
Assista ao vídeo abaixo:
A sucuri, conhecida também como anaconda, é uma das maiores cobras do mundo, encontrada principalmente em regiões tropicais da América do Sul.
Podendo atingir até 8 metros de comprimento e pesar mais de 200 quilos, sua coloração varia de verde oliva a marrom escuro, o que facilita sua camuflagem em ambientes aquáticos e florestais.
Apesar de sua aparência intimidadora, a sucuri é geralmente pacífica, preferindo evitar confrontos com humanos. Sua dieta consiste principalmente de animais aquáticos como peixes, tartarugas e até jovens jacarés, utilizando seu corpo robusto e musculoso para capturar e asfixiar suas presas.
Como predador de topo, a sucuri desempenha um papel importante no ecossistema, ajudando a regular as populações de suas presas e contribuindo para o equilíbrio ambiental das áreas que habita.
Sucuri mata seres humanos?
Não há registros confiáveis de sucuris atacando e matando seres humanos de forma intencional. Elas não são consideradas agressivas sem provocação e, na maioria das vezes, tentam se esconder ou fugir quando confrontadas.
No entanto, como qualquer animal selvagem, uma sucuri pode se defender se sentir-se ameaçada ou se for provocada.
Em casos raros e extremamente incomuns, há relatos de sucuris atacando humanos, geralmente quando se sentem acuadas ou em situações de defesa territorial. Tais episódios são excepcionais e não representam o comportamento típico dessas serpentes em relação aos seres humanos.
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