No julgamento não serão ouvidas, no primeiro momento, testemunhas que tenham grau de parentesco com Johnny
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No julgamento não serão ouvidas, no primeiro momento, testemunhas que tenham grau de parentesco com Johnny

Jhonny Ítalo da Silva, 18, tornou-se réu nesta quarta-feira (15/12) após a Justiça aceitar a denúncia do Ministério Público (MP). O jovem será julgado por tráfico de drogas e por dirigir sem habilitação (CNH). 

A data do julgamento ainda será marcada pelo juiz José Paulo Camargo Magano, da 11ª Vara Criminal do Fórum da Barra Funda, em São Paulo.

No momento de sua prisão, que foi registrada em vídeo, o rapaz foi algemado na traseira de uma moto e  arrastado por um policial militar.

O juiz José Paulo Camargo Magano, da 11ª Vara Criminal do Fórum da Barra Funda, em São Paulo, decidiu ainda manter a prisão preventiva de Johnny. Atualmente, ele está preso na Penitenciária 1 de Lavínia, no interior de São Paulo.

“Reexaminando os autos, não vislumbro qualquer alteração na situação fática que possa levar à mudança na situação prisional”, escreveu Magano em sua decisão.

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No julgamento não serão ouvidas, no primeiro momento, testemunhas que tenham grau de parentesco com Johnny, definiu o juiz Magano.

Defesa

A defesa do jovem negro entrou com um habeas corpus, anteriormente no processo, argumentando que ele  foi “torturado” no momento de sua prisão e, por isso, deveria responder às acusações em liberdade.

No entanto, o pedido de liberdade foi negado pelo desembargador Laerte Marrone, da 14ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça.

“Aparentemente, a colocação do paciente em liberdade representa um risco à segurança e à saúde públicas”, afirmou o desembargador ao negar o habeas corpus.

As informações são do jornal Metrópoles .

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