Ex=governador está sendo investigado por falsidade ideológica eleitoral, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
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Ex=governador está sendo investigado por falsidade ideológica eleitoral, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Investigado por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral, o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), recebeu apoio de ex-secretários. O grupo, que inclui nomes como Márcio França (PSB), Bruno Covas (PSDB) e Andrea Matarazzo (PSD), assinou uma moção de apoio ao tucano. Documento foi divulgado nesta quarta-feira (29).

Ao todo, 62 figuras públicas assinaram a lista. Além dos já citados, Rodrigo Garcia (DEM), Davi Uip (PSDB) e Gabriel Chalita (PDT) estão entre os signatários.

Na moção, o grupo presta solidariedade a Alckmin e diz ter certeza que as atribuições feitas ao ex-governador são improcedentes.

“Nós, que tivemos a honra e o privilégio de trabalhar com o ex-governador Geraldo Alckmin, testemunhando a sua diuturna preocupação com os mais elevados valores éticos, sérios compromissos republicanos e democráticos, manifestamos publicamente a nossa solidariedade a ele neste momento, com a certeza de que no tempo certo a Justiça se pronunciará definitivamente sobre os fatos noticiados recentemente, proclamando o que por todos já é sabido, a improcedência das atribuições que lhe foram dirigidas", afirma a moção.

O tucano foi governador do estado por dois períodos: entre 2001 e 2006 e entre 2011 e 2018. No último pleito, ele foi o candidato do PSDB à presidência, mas obteve o pior resultado da sigla com apenas 5% dos votos.

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