Miguel não reagiu e veio a óbito após queda do 9º andar do edifício
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Miguel não reagiu e veio a óbito após queda do 9º andar do edifício


Nesta sexta-feira (12), o  gerente de operações, Tomaz Silva, prestou depoimento na delegacia de Santo Amaro, no Recife, sobre o caso Miguel Otávio Santana da Silva. O homem trabalha no edifício Pier Maurício de Nassau, de onde o menino de cinco anos caiu do 9º andar no último dia 2. "Foi uma cena muito triste, muito chocante", disse Tomaz. 

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O trabalhador afirmou que foi a terceira pessoa a chegar a Miguel depois da queda, logo após a mãe do menino e o zelador do prédio. "A terceira pessoa a chegar lá para fazer a massagem, os primeiros socorros, fui eu", afirmou a jornalistas na porta da delegacia. 

"Infelizmente, eu senti o garoto indo embora, porque ele apertou na minha mão, e eu dizendo a ele: 'aperta a mão do tio, a gente ainda vai jogar bola, reage'. Mas, com mais ou menos um minuto, dois minutos, ele começou a enfraquecer e, infelizmente, aconteceu o que nós não queríamos que acontecesse", lembra. 

Tomaz contou ainda que Sarí Corte Real , a patroa da mãe de Miguel , foi quem levou o menino ao hospital, colocando-o em seu carro. 

Nesta quinta-feira (12), a manicure de Sarí também depôs na delegacia de Santo Amaro. A polícia ainda aguarda o depoimento da patroa para continuar investigando o caso.

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