Eduardo Bolsonaro se referiu a briga entre manifestantes contra e a favor do golpe de 1964 na Av. Paulista, em São Paulo
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Eduardo Bolsonaro se referiu a briga entre manifestantes contra e a favor do golpe de 1964 na Av. Paulista, em São Paulo

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) compartilhou em suas redes sociais a denúncia feita pela também deputada federal Carla Zambelli (PSL-SP). Segundo Carla, seu assessor, Leandro Mohalem foi agredido por manifestantes contrários à comemoração do golpe de 1964.

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“Meu assessor foi agredido na comemoração de 31 de março. Chutaram a cabeça dele para matar. A PM está levando ao pronto socorro. Estou indo encontrá-lo. Isso não vai ficar assim”, publicou a deputada no Twitter. O post foi compartilhado por Eduardo Bolsonaro tanto no Twitter quanto no Facebook.

Carla Zambelli também publicou um vídeo em seu canal no youtube, no qual entrevista seu assessor sobre como teriam acontecido as agressões no protesto da Avenida Paulista. A Polícia Militar registrou uma ocorrência de agressão na altura da Rua Treze de Maio, mas não confirmou se é o mesmo caso.

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Leandro Mohalem registrou ferimentos após receber atendimento no hospital
Reprodução/Redes Socias

Leandro Mohalem recebeu dez pontos na cabeça e ficou em observação no hospital

Leandro teve ferimentos na cabeça, onde recebeu dez pontos. Ele fez um tomografia para avaliar a extensão dos ferimentos e passou a noite em observação no hospital.

Eduardo também compartilhou outros relatos de agressão nos atos deste domingo. Segundo o deputado, uma mulher, assessora do deputado estadual Coronel Sandro (PSL-MG), teria sido intimidada e, posteriormente, derrubada, o que teria causado uma fratura.

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“Esse é o pessoal que depois vai dizer que nós somos intolerantes e odiosos. Quem é mesmo que não consegue conviver com pessoas que pensam diferente, numa sociedade com pluralidade de ideias?”, publicou Eduardo Bolsonaro em sua conta do Twitter.

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