A Polícia Civil do Rio de Janeiro concluiu que o objeto escuro encontrado por uma mãe dentro de uma fralda descartável no último dia 20 não se trata de um animal morto , como inicialmente suspeitado, mas sim de um fragmento de plástico .
A perícia descartou qualquer risco biológico e confirmou que o material, de origem polimérica, estava inserido entre as camadas internas do produto.
O episódio gerou grande preocupação em Mariana Sobral, mãe do bebê, que percebeu algo incomum durante a troca de fralda. Segundo ela, à primeira vista, o material escuro parecia um algodão sujo, mas ao observar com mais atenção, pensou se tratar de um camundongo . O susto ocorreu após uma madrugada em que ela havia trocado o filho com a luz baixa, para não despertá-lo por completo.
Assustada com a possibilidade de contaminação, Mariana higienizou o filho com álcool 70 e procurou imediatamente o serviço de atendimento ao consumidor da empresa fabricante, além de registrar boletim de ocorrência na delegacia.
Apesar do laudo pericial indicar que não houve risco à saúde , a Polícia Civil segue com a investigação para apurar todos os detalhes do caso e verificar eventuais falhas no controle de qualidade da empresa.
O Portal iG entrou em contato com a Softys, responsável pela fabricação da fralda, mas, até a publicação da reportagem, não obteve retorno. O espaço segue aberto.