Governador de São Paulo João Doria (PSDB)
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Governador de São Paulo João Doria (PSDB)

Nova pesquisa do  Datafolha indica que 38% da população reprova o governo de  João Doria (PSDB) em São Paulo, considerando a gestão ruim ou péssima, enquanto 24% classificam como ótima ou boa. Outros 38% avaliam o governo como regular. Segundo o levantamento de dados, a nota média do governo Doria, entre 0 e 10, foi de 4,7.

Para a pesquisa, foram ouvidas presencialmente 2.034 pessoas, em 70 cidades do estado de São Paulo, de segunda-feira (13) até quarta (15) da última semana. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.

Segundo o Datafolha, no interior do estado, os índices de aprovação, regular e reprovação de Doria são, respectivamente, 25%, 37% e 37%. Já na capital, são de 24%, 37% e 39%. Por outro lado, na região metropolitana, é de 22%, 38% e 39%.

Além disso, o governador varia de 4% a 6% na intenção de votos para a Presidência da República, a qual disputará ainda neste ano a vaga do PSDB. De acordo com a pesquisa eleitoral, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida até o momento, com 44%, seguido de Bolsonaro, com 26%.

Doria e Lula têm taxa de rejeição dos eleitores parecida, com 37% contra 38% do ex-presidente. O candidato mais rejeitado é Bolsonaro , que tem taxa de 59%. ​

A pesquisa eleitoral nacional colheu depoimento de 3.667 eleitores também presencialmente, em 190 cidades do país, entre 13 e 15 de setembro. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.

Eleitores

Entre os eleitores de Doria, a pesquisa mostra que 70% o consideram ótimo ou bom e apenas 2% o classificam como ruim ou péssimo. Outros 28% acham o governador regular.

Já entre os eleitores de Bolsonaro, o cenário é desfavorável. Doria tem apenas 13% de aprovação, 60% de reprovação e 26% de regular. Entre os eleitores de Lula , os índices são 27% de aprovação, 29% de reprovação e 44% de regular.

A média de reprovação de Doria, que é de 38%, é maior entre homens (42%), funcionários públicos (46%), desempregados (43%) e evangélicos (45%). Também cresce entre quem tem de 35 anos a 44 anos (45%) e entre quem ganha de cinco a dez salários-mínimos (44%).

No entanto, a avaliação de ruim ou péssimo cai entre quem tem ensino fundamental (31%), quem ganha até dois salários-mínimos (33%), empresários (33%) e homossexuais ou bissexuais (28%).

Já o índice de aprovação, que é de 24% na média, cresce entre aposentados (30%), entre donas de casa (32%) e entre católicos (26%). A taxa cai entre estudantes (21%) e entre quem tem entre 16 e 24 anos (18%).

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