Lula e políticos lamentam assassinato de irmão da Sâmia Bomfim

Médico foi executado a tiros no Rio de Janeiro

Foto: Reprodução/redes sociais
Sâmia Bomfim e o irmão Diego Bomfim, em foto publicada nas redes sociais em 2020


A morte do médico e irmão da deputada federal Sâmia Bomfim, executado com outros dois amigos em um quiosque no Rio de Janeiro, repercutiu no mundo político nesta quinta-feira (5). O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL-RJ), ministros e parlamentares prestaram solidariedade a Sâmia.

“Recebi com grande tristeza e indignação a notícia da execução de Diego Ralf Bomfim, Marcos de Andrade Corsato e Perseu Ribeiro Almeida na orla da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, na madrugada desta quinta-feira. As vítimas estavam na cidade para um Congresso Internacional de Ortopedia. Minha solidariedade aos familiares dos médicos e à deputada Sâmia Bomfim e ao deputado Glauber Braga. A Polícia Federal, sob determinação do ministro Flávio Dino, está acompanhando o caso”, escreveu Lula.

“Determinei ao Secretário da Polícia Civil do Rio de Janeiro que empregue todos os recursos necessários para chegar à autoria do crime bárbaro que tirou a vida de três médicos e feriu outro na Barra da Tijuca. Minha solidariedade aos familiares das vítimas”, afirmou Cláudio Castro.

O médico Diego Ralf de Souza Bomfim, de 35 anos, estava em um quiosque junto com outros três médicos: Marcos de Andrade Corsato, Perseu Ribeiro Almeida e Daniel Sonnewend Proença.


Câmeras flagraram o momento em que os quatro foram baleados por bandidos. Diego, Marcos e Perseu não resistiram e morreram. Já Daniel foi levado para o Hospital Lourenço Jorge em estado grave.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB-MA), ordenou à Polícia Federal que inicie investigações para solucionar o caso. A principal linha de investigação é que a execução tenha ocorrido por engano. Porém, nenhuma hipótese foi descartada.

Confira a repercussão entre os políticos: