Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden.
Agência Brasil/Ricardo Stuckert/PR
Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden.

presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) desembarcou na noite de sábado (16) em Nova York, Estados Unidos, após participar do evento do G77 e a China, realizado em Cuba . Na segunda viagem do petista para o solo norte-americano neste ano, ele irá discursar na 78ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) e estará presente em um evento com Joe Biden, presidente dos EUA.

Lula seguirá em Nova York até quinta-feira (21) e terá encontros com empresários, reuniões bilaterais e a participação na Assembleia da ONU, que terá início na terça-feira (19).

Veja a agenda de Lula em NY

  • Domingo (17): jantar com empresários oferecido pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp)

  • Segunda (18): reuniões bilaterais

  • Terça (19): Assembleia Geral da ONU e bilaterais

  • Quarta (20): reunião e evento com Joe Biden

  • Quinta (21): entrevista à imprensa antes do retorno ao Brasil




Cuba

Durante o sábado (16), o presidente participou do evento do G77 e a China, que reuniu 134 países em desenvolvimento integrantes do sistema das Nações Unidas (ONU) . Em discurso, Lula falou sobre regulamentação das plataformas digitais para combater atos antidemocráticos e a disseminação de ódio nas redes sociais. Além disso, ele cobrou que as nações ricas invistam nos países em desenvolvimento para a preservação ambiental.

Ainda, o petista também criticou o embargo econômico dos Estados Unidos contra a ilha durante o discurso. 

Historicamente, o Brasil se posiciona contra ao embargo, no entanto, a tradição foi quebrada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que se colocou a favor das sanções unilaterais.

"Cuba tem sido defensora de uma governança global mais justa. E até hoje é vítima de um embargo econômico ilegal. O Brasil é contra qualquer medida coercitiva de caráter unilateral. Rechaçamos a inclusão de Cuba na lista de Estados patrocinadores do terrorismo", afirmou o presidente brasileiro.

Após o evento, Lula se reuniu com o presidente cubano, Miguel Díaz-Canel.



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