Coronel da PMDF, Jorge Eduardo Naime, CPI dos Atos Antidemocráticos
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Coronel da PMDF, Jorge Eduardo Naime, CPI dos Atos Antidemocráticos

Detido em meio às investigações que apuram as invasões à sede dos Três Poderes em 8 de janeiro, o coronel Jorge Eduardo Naime Barreto , ex-chefe de operações da PM do DF , chegou a receber diversas transferências via Pix de subordinados e de uma empresa de segurança privada do Distrito Federal. As informações são do jornal Metrópoles e do UOL. 

Segundo a apuração, as movimentações feitas durante o período foram descobertas após a quebra do sigilo bancário do ex-chefe de operações da Polícia Militar - a solicitação foi feita pela CPI dos atos golpistas da Assembleia Legislativa do Distrito Federal. 

Na ocasião, que ocorreu pouco antes das eleições presidenciais de 2022, Naime chegou a recebeu uma quantia em dinheiro de quatro policiais militares. Uma empresa de Goiás também chegou a transferir um montante para o então chefe de operações, aponta o deputado Chico Vigilante, presidente da CPI.

Chico afirma, ainda, que as movimentações não são objeto de investigação da CPI. Porém, os dados foram enviados para a Polícia Civil do DF e à corregedoria da PM para que sejam apurados.

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