O ministro da Casa Civil, Rui Costa, assumiu o cargo em uma cerimônia no Salão Oeste do Palácio do Planalto
José Cruz/Agência Brasil - 02/01/2023
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, assumiu o cargo em uma cerimônia no Salão Oeste do Palácio do Planalto

O ministro da Casa Civil , Rui Costa (PT-BA), revelou nesta sexta-feira (6) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estuda a possibilidade de fazer duas viagens a estados brasileiros em janeiro. A afirmação foi feita logo após o fim da primeira reunião ministerial do novo governo.

Rui Costa explicou que o petista ainda não bateu o martelo quais locais ele visitará ainda neste mês. A única definição feita sobre o assunto é a viagem de Lula para a Argentina entre os dias 23 e 24 de janeiro.

"A meta de mais curto prazo é que ele quer já em janeiro fazer, antes da viagem à Argentina, duas viagens a estados para já inaugurar ou dar início a programas e compromissos seus. Seja em programas habitacionais, educacionais ou de saúde. Então, nós já saímos com a tarefa de montar, no mínimo, duas agendas antes da sua viagem à Argentina", declarou o chefe da Casa Civil.

Costa também comentou que sua pasta terá a responsabilidade de realizar um levantamento em todos os ministérios para saber quais são as prioridades e ações que deverão ser iniciadas “imediatamente”. Após esse processo, ele definirá com Lula o cronograma para dar o pontapé inicial das políticas públicas.

"Os prazos são muito curtos. Eu estou falando de até o final do mês, portanto, nós teremos as prioridades de governo para apresentar para a sociedade brasileira", acrescentou.

Lula e Rui Costa estiveram na primeira reunião ministerial com os outros 36 ministros. O presidente da República esclareceu quais caminhos seu governo terá que seguir e pediu para a sua equipe alinhamento para realizar os projetos.

Rui Costa falou da ministra do Turismo

Rui Costa falou que o governo Lula não está preocupado neste momento com o apoio dado por um miliciano para a ministra do Turismo, Daniela Carneiro (União Brasil).

“Não. Esse assunto não foi abordado. Esse assunto não tem nada relevante, substantivo que justifique qualquer preocupação, neste momento, do governo. E, portanto, isso não está na agenda do governo”, explicou.

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