Presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante anúncio de ministros
Marcelo Camargo/Agência Brasil - 22.12.2022
Presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), durante anúncio de ministros

cerimônia de posse do presidente eleito  Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem causado tensão na equipe de segurança que cuidará do evento. A preocupação aumentou ainda mais após a  tentativa de ataque terrorista ocorrida próxima ao Aeroporto Internacional de Brasília, no último sábado (24). Segundo a polícia, o atentado foi planejado seguindo "motivações ideológicas". 

Além da segurança do petista, os órgãos se articulam para evitar confrontos entre bolsonaristas acampados em frente ao QG do Exército e as pessoas que irão até a capital federal participar do evento na Esplanada dos Ministérios.

Outra preocupação envolve o tradicional desfile do presidente eleito em carro aberto, a decisão de expor Lula em um local com milhares de pessoas já tem causado medo e colocado em xeque a necessidade de manter a tradição. Na capital federal, cerca de 90% do setor hoteleiro já está ocupado.

Nesta terça-feira (24), Flávio Dino, o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), e o futuro ministro da Defesa, José Múcio, se reunem para discutir os últimos tramites sobre o esquema de segurança durante a posse do petista.

Após a tentativa de atentato terrorista na véspera de Natal, em que um bolsonarista armou uma bomba com o objetivo de explodir um caminhão com combustível no Aeroporto de Brasília, o futuro ministro da Justiça se pronunciou sobre reavaliar o esquema de segurança que envolve a posse de Lula no dia 1º de janeiro.

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