Durante a campanha eleitoral pela Presidência , o agora presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) prometeu criar 13 ministérios. Descontados os desmembramentos, a Esplanada sob Lula deve ter ao menos 34 ministérios .
O Ministério da Economia será dividido em quatro (Planejamento, Fazenda, Indústria e Pequena e Média Empresa). Já o Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos se desmembrará em três (Igualdade Racial, Mulher e Direitos Humanos).
As pastas que o petista pretende criar são:
- Planejamento (atual Economia);
- Fazenda (atual Economia);
- Indústria* (atual Economia);
- Pequena e média empresa (atual Economia);
- Igualdade Racial (atual Mulher, Família e Direitos Humanos);
- Direitos Humanos (atual Mulher, Família e Direitos Humanos);
- Mulher (atual Mulher, Família e Direitos Humanos);
- Segurança Pública (atual Justiça e Segurança Pública);
- Povos Originários (atual Justiça e Segurança Pública);
- Pesca (atual Agricultura);
- Desenvolvimento agrário (atual Agricultura);
- Cultura (atual Turismo);
- Previdência (atual Trabalho e Previdência).
Os membros da chapa de Lula apostam que ele se cercará de ex-governadores de partidos aliados para o comando dos ministérios.
Ministério da Economia
Até o momento, tanto apoiadores quanto adversários especulam sobre quem estará no comando do Ministério da Economia do próximo governo Lula.
São cotados o deputado Alexandre Padilha (PT), o senador eleito Wellington Dias (PT) e o senador Jaques Wagner (PT) – que já disse, porém, que prefere cumprir tarefas do novo governo no Senado.
Durante a campanha eleitoral, o nome do vice-Presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) foi cotado para assumir a Economia - mas ele rejeitou a responsabilidade. O mercado especula agora sobre a possibilidade de Henrique Meirelles (União Brasil) assumir a área.
Quem são os cotados?
Para atuar na área econômica, a campanha do presidente considera os aliados Alexandre Padilha (PT), Fernando Haddad (PT), Jaques Wagner (PT) e Wellington Dias (PT). Roberto Azevêdo e Simone Tebet (MDB) também fazem parte da lista.
Flávio Dino (PT) é o nome cotado para a pasta da Segurança Pública, enquanto Reginaldo Lopes (PT) pode ser o escolhido para comandar a Educação.
Alckmin, além de atuar como vice, também estará por trás das diretrizes econômicas e da articulação política.
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