Rodrigo Garcia (PSDB)
Reprodução/Instagram
Rodrigo Garcia (PSDB)

No primeiro dia oficial das campanhas eleitorais, o governador de São Paulo Rodrigo Garcia (PSDB) optou por rebater críticas feitas pelo  ex-prefeito Fernando Haddad (PT) nesta terça-feira (16), sobre a gestão do estado. Ele também preferiu não citar o ex-governador João Doria, com quem tem proximidade.

Na manhã desta terça-feira, o petista criticou a administração do atual governo e citou corte de benefícios como o passe do idoso durante a pandemia. 

Garcia rebateu Haddad mencionando que o ex-prefeito foi mal avaliado, segundo pesquisas, no final da sua gestão.

"Ele (Haddad) precisa começar olhando para sua gestão na prefeitura que reduziu a Operação delegada e diminuiu a segurança em São Paulo", disse o governador durante caminhada com apoiadores no centro da capital paulista.

Sobre a declaração de que sua campanha seria a reedição do BolsoDoria, feita pelo  ex-ministro Tarcísio Freitas (Republicanos) o atual governador optou por não citar João Doria e afirmou: "Vamos para o segundo turno".

Em seu primeiro ato de campanha, Garcia estava acompanhado dos deputados do PSDB, como Alexandre Frota e Joice Hasselmann e do candidato ao senado em sua chapa Edson Aparecido (MDB).

COm o público apoiador presente no ato, Garcia foi ovacionado pelo jingle de "Não é de direita, nem de esquerda. É para frente que eu vou". Canção estratégica do candidato de evitar para evitar  divergências políticas.

Nesta tarde, o atual governador provocou o adversário Tarcísio em uma publicação nas redes sociais. Ele disse que o estado de São Paulo não terá seu destino ditado por alguém que "caiu de paraquedas e usa SP como palanque pra terceiros".

"Humildade e respeito com os paulistas, pfvr. Somos 47 milhões q nasceram ou vieram pra cá fazer o melhor Estado do Brasil. SP é dono do seu próprio destino e ñ precisa q ninguém de fora dite seu caminho. Muito menos quem caiu de paraquedas e usa SP como palanque pra terceiros".

O candidato do Republicanos, Tarcísio de Freitas, não é paulista. Ele nasceu no Rio de Janeiro e é um dos aliados de Jair Bolsonaro (PL).

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