Pesquisa: auxílio emergencial perde efeito sobre intenções de voto
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Pesquisa: auxílio emergencial perde efeito sobre intenções de voto

Chamado de 'coronavoucher', o auxílio emergencial distribuído pelo Planalto durante a pandemia do novo coronavírus não mais impacta de maneira favorável o  governo Bolsonaro. Isso porque, segundo pesquisa do PoderData, o eleitor que recebeu a ajuda de custo pretende, neste momento, votar no ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Entre aqueles que receberam o auxílio, 40% declararam voto no petista. O presidente Jair Bolsonaro (PT) é a opção de voto de 32% dos eleitores que sacaram o benefício. O candidato da terceira via, ex-juiz Sergio Moro, aparece como terceira opção entre os beneficiários, com 7% das intenções de voto.

Durante a pandemia, em meados de 2020, a aplicação e distribuição do auxílio emergencial - de R$600 - aumentou a popularidade do governo. Na época, a aprovação da atual gestão atingiu sos 52% - para efeitos de comparação, neste momento, a aprovação é de 33%.


A pesquisa realizada pelo PoderData contou com a participação de 3.000 entrevistas com 16 anos de idade ou mais entre os dias 31 de janeiro a 1º de fevereiro de 2022. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

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