A viagem do presidente Jair Bolsonaro (PL) ao Oriente Médio - que ocorreu entre os dias 12 e 18 de novembro deste ano e percorreu os Emirados Árabes, Bahrein e Cata - teve um custo aos cofres públicos de R$ 3,6 milhões.
De acordo com o Ministério de Relações Exteriores, o mandatário se encaminhou à região para fortalecer as relações do Brasil com os países do Golfo Pérsico, que possuem uma grande quantidade de fundos soberanos de investimentos.
Entre os recursos destinados para a alimentação e a hospedagem, foram quase R$ 2 milhões. Outros R$ 373 mil foram gastos para custear as passagens do presidente ao continente asiático e dos seguranças do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), assessores e a comitiva dos ministros.
O Itamaraty revelou - através da Lei de Acesso à Informação (LAI), requisitada pelo portal Metrópoles - que 28 pessoas integraram a comitiva presidencial. Entre estes, 18 encontram-se em cargos ligados à Presidência - o caso de ministros, secretários e assessores. Outros 10 pertencem à pasta de Relações Exteriores.