Considerado integrante do chamado “Ministério da Saúde paralelo”, o empresário Carlos Wizard não respondeu, até o momento, à convocação da CPI da Covid.
A secretaria da CPI enviou a notificação ao empresário para seu e-mail, WhatsApp e endereço residencial, em Campinas (SP), mas não obteve resposta. Agora, a CPI vai encaminhar um pedido para a Justiça Federal da 3ª Região para que o órgão autorize a condução coercitiva do empresário.
Sem conseguir notificar Wizard, o colegiado vai adiar seu depoimento, inicialmente marcado para a próxima quinta-feira (17). No seu lugar, vai depor o auditor Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques, autor do documento usado por Jair Bolsonaro para alegar suposta “supernotificação de óbitos” de Covid.