Após dois meses como titular da pasta, o atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga
, mantém a maioria dos militares nomeados a cargos de comando
da gestão de Eduardo Pazuello, e deu sobrevida a aliados do ex-ministro em postos-chave.
A lista inclui quadros da ativa das Forças Armadas que, assim como Pazuello, podem ser convocados a prestar depoimento à CPI da Covid por terem atuado no colapso hospitalar de Manaus, em janeiro, e na orientação do uso de cloroquina em pacientes infectados pelo coronavírus.
Nas trocas da atual gestão, em dois casos os novos nomeados também são militares.