Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores
Marcos Corrêa/PR
Ernesto Araújo, ex-ministro das Relações Exteriores

Após o ex-chanceler brasileiro  Ernesto Araújo afirmar na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, no Senado Federal, nesta terça-feira, 18, que jamais se indispôs com o governo da China e que o termo "comunavírus" não é ofensivo e nem estremece a relação amistosa com o país , a Folha de S. Paulo publicou uma nota informando a opinião de uma fonte ligada à política externa da China, que nega a versão do ex-ministro.

Segundo a jornalista Patrícia Campos Mello, que assina a nota, ao indagar a fonte sobre o termo "comunavírus" ela teria respondido que "claro que é ofensivo" e confirmado que a relação entre os dois países melhorou muito após a saída de Ernesto Araújo do ministério da Relações Externas. 

A fonte teria dito ainda que muitas declarações do ex-chanceler, que afirmava que o Brasil não iria "vender a alma" para vender commodities para a China, "são nocivas para as relações [internacionais]".

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