Na manhã desta sexta-feira (9) começou a ser veículado no rádio o horário eleitoral gratuito
com os candidatos à prefeitura de São Paulo
. As estratégias variam, desde buscar apoio em Bolsonaro
à citar derrotas na política e vitórias na vida pessoal.
Celso Russomano é líder nas pesquisas, embora apareça com altos indíces de rejeição, buscou enfatizar a sua ligação com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o fato de ter sido derrotado nas últimas duas disputas à prefeitura, mesmo despontando como favorito no início do pleito.
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O vice-prefeito na gestão João Doria (PSDB) que acabou assumindo o cargo e hoje disputa a reeleição, Bruno Cova s (PSDB) preferiu destacar o fato de ter enfrentado um tratamento de câncer durante o seu governo, além de crise como a do novo coronavírus (Sars-cov-2).
O candidato do PSOL, Guilherme Boulos , que aparece em ascensão nas pesquisas eleitorais, não foi ao ar no primeiro dia de horário eleitora. A campanha não comentou o que pode ter acontecido. Já o ex-governador de São Paulo, Márcio França (PSB), usou o tempo no rádio para comentar a sua proposta de criar um programa que pague R$ 600 aos munícipes que dependem do auxilio emergencial.
Jilmar Tatto (PT) fez brincadeiras com o fato de ser desconhecido entre a maioria dos paulistanos. O candidato do PT relembrou os feitos das gestões petistas das quais participou como secretário. A campanha de Arthur do Va l (Patriota) também não foi veículada.
Orlando Silva (PCdoB) usou a sambista Leci Brandão, deputada estadual do seu partido, para ler um texto que enfatiza a desigualdade racial na sociedade. Joice Hasselman (PSL) e Andrea Matarazzo (PSD) foram mais conservadores e decidiram só se apresentar ao eleitorado. Marina Helou (Rede), Vera Lúcia (PSTU), Levy Fidelix (PRTB) e Antonio Carlo s (PCO) não têm direito a espaço no horário eleitoral.