Sede da Prefeitura de São Paulo
Guilherme Cunha/SMTUR
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As alianças formadas pelas campanhas dos candidatos Bruno Covas (PSDB),Celso Russomano (Republicanos) e Guilherme Boulos (PSOL) impediram que a eleição deste ano na capita paulista fosse a recordista no número de nomes na disputa. Das 19 pré-candidaturas anunciadas no período pré-convenções, apenas 14 estão confirmadas.


As eleição deste ano em São Paulo poderia quebrar o recorde de candidaturas , registrada em 2000, com 16 nomes concorrendo ao governo municipal. 

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 O PSOL de Boulos tirou dois nomes da disputa ao formar aliança com o PCB e a UP. O PCB desistiu da pré-candidatura do professor Antônio Carlos Mazzeo para contruir uma frente de esquerda. Vivian Mendes da UP também abriu mão da candidatura para apoiar o chapa do PSOL, que está em segundo lugar nas pesquisas e é o nome favorito da esquerda .

O PSDB de Bruno Covas também foi responsável por tirar dois nomes do pleito, o de Eduardo Jorge (PV) e Ribas Paiva (PTC). Os partidos vão apoiar os tucanos . O Partido Verde decidiu investir na campanha para eleger vereadores, após avaliar que teria dificuldades para sustentar uma candidatura.

Por fim,  Celso Russomano do Republicanos conseguiu o apoio do PTB. É a terceira vez que Russomano forma chapa com o PTB.

Os partidos sustentam candidaturas próprias na eleição majoritária deste ano por conta das mudanças nas regras eleitorais . A estratégia é atrair apoio para os vereadores por meio dos prefeitos, sem necessariamente a pretensão de vencer a disputa no Executivo. 

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